...Elis Regina !!!
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Águas de Março - Letra de Tom Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho
é um resto de toco, é um pouco sozinho
é um caco de vidro, é a vida, é o sol
é a noite, é a morte, é um laco, é o anzol
é peroba do campo, é o nó da madeira
cainga, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
é o mistério profundo
é o queira ou nao queira
é o vento ventando, é o fim da ladeira
é a viga, é o vao, festa da cumeeira
é a chuva chovendo, é conversa ribeira
das aguas de marco, é o fim da canseira
é o pé, é o chao, é a marcha estradeira
passarinho na mao, pedra de atiradeira
Uma ave no céu, uma ave no chao
é um regato, é uma fonte
é um pedaco de pao
é o fundo do poco, é o fim do caminho
no rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego
é uma ponta, é um ponto
é um pingo pingando
é uma conta, é um conto
é um peixe, é um gesto
é uma prata brilhando
é a luz da manha, é o tijolo chegando
é a lenha, é o dia, é o fim da picada
é a garrafa de cana, o estilhaco na estrada
é o projeto da casa, é o corpo na cama
é o carro enguicado, é a lama, é a lama
é um passo, é uma ponte
é um sapo, é uma ra
é um resto de mato, na luz da manha
sao as aguas de marco fechando o verao
é a promessa de vida no teu coracao
É pau, é pedra, é o fim do caminho
é um resto de toco, é um pouco sozinho
é uma cobra, é um pau, é Joao, é José
é um espinho na mao, é um corte no pé
sao as aguas de marco fechando o verao
é a promessa de vida no teu coracao
É pau, é pedra, é o fim do caminho
é um resto de toco, é um pouco sozinho
é um passo, é uma ponte
é um sapo, é uma ra
é um belo horizonte, é uma febre terca
sao as aguas de marco fechando o verao
é a promessa de vida no teu coracao
É pau, é pedra, é o fim do caminho
é um resto de toco, é um pouco sozinho
É pau, é pedra, é o fim do caminho
é um resto de toco, é um pouco sozinho
Pau, pedra, fim do caminho
resto de toco, pouco sozinho
Pau, pedra, fim do caminho,
resto de toco, pouco sozinho
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Folhas Secas !!!
Compuesta por: Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito
Quando piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha Estação primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o Sol me queimando
E assim vou me acabando
Quando o tempo avisar
Que eu não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão e da minha mocidade
Lo dijo Mallory cuando se le preguntó por su insistencia en ascender el Everest. La creo válida para cada uno de los proyectos y aspiraciones singulares, grupales...conocidas ó aún por descubrir, que son posibles por el empeño en llevarlas a cabo,...y también para aquellas personas, que se vuelven coherentes ante nuestros ojos,...normalmente pasado un tiempo . Las que aquí mostraré en forma de imágenes, son parte de mi historia personal .También añadiré algunos gustos y aficiones .
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